
As palavras descansam no meu colo.
E enquanto cochilo, sinto palavras de carinho a me fazer cafuné.
O dia sorriu.
Mas já é noite.
"Enquanto viver, serei mudança."
~ escrever para ver; crer. É um depósito de cores, dores e sorrisos que ora estão aqui ora estão aí; comigo, com vocês.
"Só agradecendo a todos os meus amigos que ficam me ouvindo o tempo tempo. Aqueles que sabem o quanto me faz bem por o que sinto no papel. ~Muito obrigado até àqueles que rasgaram meus papéis ~ !"
Audaciosamente digo ser sorte nossa sentirmos as palavras assim, da forma que sentimos! As minhas quase nunca descansam, pelo contrário, correm, pulam, escorregam, se colorem... E até andam fugindo de mim e achando graça, mas sei que elas voltam (assim, espero ansiosamente), se não voltarem, terei que buscá-las, sempre! E se não as encontrar, terei as suas que são divididas aqui comigo, rsrs. Beijo, baby!
ResponderExcluirp.s.: Só aceita esse, baby, a internet estava um lixo para enviar.
Não, as palavras não descansam no seu colo. Elas deitam e rolam na sua mente. Eu gosto delas - por isso.
ResponderExcluirCurto e objetivo.
*fiel