É como olhar para os dois lados e nada ver.
Olha-se ao seu, olha-se ao do outro.
O que vê-se não passa de mera vontade, burlada pela desconfiança do que um dia pudera acontecer.
Procura-se, se procura, procura.
A cura nunca vem; não veio até aqui.
O que se quer não se tem, talvez nunca terá.
O que se quer dizer, o que deve ser dito, talvez sim, talvez não, não é proferido, através do som não, nunca foi, talvez nunca será.
Quem deve ler, talvez, jamais lerá.
Quem deve entender, talvez, jamais entenderá.
Talvez um dia a gente se veja.
Talvez você entenda o que é ver.
Talvez eu acorde e te veja, então nada mais haverá, talvez.
Talvez há, talvez nunca houve.
Talvez eu sinta você.
Talvez você me sinta.
Talvez.
"Há aqueles que escrevem apenas pela vontade de ter."
Putz esse foi o que mais gostei...
ResponderExcluirAdorei...
Amei esse!!!
bjuh ;*
amo!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirComo já disse Cássia Eller: " o pra sempre sempre acaba". Mas o que dizer do talvez?
ResponderExcluirEsse jamais acabará, esse está inerente nessa raça de indecisos que é a raça humana. Tudo na vida exige um sim ou um não, porém o Talvez quase sempre é o recurso mais usado, talvez por medo, insegurança nas escolhas, no que queremos ou sentimos. Devemos ser mais firmes e convictos, para termos a capacidade de escolher, mesmo sabendo que as escolhas podem se erradas, temos que ter a maturidade de ao menos fazê-las.
Ôtoo perfeitiim..
ResponderExcluir=PP
É. Talvez.
ResponderExcluirSem comentários, mais uma vez.
*leitora fiel!
um sim concreto ou um não concreto, jamais um TALVEZ.
ResponderExcluir:*